Da bancada federal do Rio Grande do Norte na Câmara, apenas Fátima Bezerra (PT) e Paulo Wagner (PV) votaram contra a aprovação do novo Código Florestal na noite de ontem.
Felipe Maia (DEM), Fábio Faria (PMN) Henrique Eduardo Alves (PMDB), João Maia (PR), Rogério Marinho (PSDB) e Sandra Rosado (PSB) estão na lista dos 410 parlamentares que votaram a favor da nova legislação.
O novo Código Florestal é um retrocesso, um passo atrás na política de meio ambiente que vinha sendo implementada no país desde há alguns anos - especialmente no período em que Marina Silva foi ministra da área.
Ele anistia desmatadores em todo o Brasil, abre brechas perigosas para aumentar a destruição das florestas, dá aos estados o poder de legislar sobre o assunto e só beneficia o agronegócio.
Líder do PMDB na Câmara, Henrique comandou a rebelião dos aliados do governo e defendeu com unhas e dentes a aprovação do novo Código Florestal. Até foi à tribuna, segundo conta no Congresso em Foco os jornalistas Fábio Gois e Renata Camargo, para ficar ao lado dos ruralistas e dizer que eles, os ruralistas não são "criminosos, detratores do meio ambiente, agressores da natureza".
"Respeitem a realidade do Brasil real, o Brasil que cresce, que orgulha a nação brasileira", exclamou com aquela sua voz rouca, inconfundível, o líder peemedebista.
Era teatro, claro. Henrique não se preocupa nada com o meio ambiente, sequer sabe o que é um bioma. A preocupação dele era garantir os votos dos ruralistas na eleição prevista para daqui a um ano e meio, quando a presidência da Câmara estará novamente em jogo e ele será candidato.
Orgulho da nação brasileira?
Henrique e os cinco parlamentares potiguares que votaram pelo Código Florestal vergonhoso certamente não são e nunca serão. A história dirá. Com certeza.
Felipe Maia (DEM), Fábio Faria (PMN) Henrique Eduardo Alves (PMDB), João Maia (PR), Rogério Marinho (PSDB) e Sandra Rosado (PSB) estão na lista dos 410 parlamentares que votaram a favor da nova legislação.
O novo Código Florestal é um retrocesso, um passo atrás na política de meio ambiente que vinha sendo implementada no país desde há alguns anos - especialmente no período em que Marina Silva foi ministra da área.
Ele anistia desmatadores em todo o Brasil, abre brechas perigosas para aumentar a destruição das florestas, dá aos estados o poder de legislar sobre o assunto e só beneficia o agronegócio.
Líder do PMDB na Câmara, Henrique comandou a rebelião dos aliados do governo e defendeu com unhas e dentes a aprovação do novo Código Florestal. Até foi à tribuna, segundo conta no Congresso em Foco os jornalistas Fábio Gois e Renata Camargo, para ficar ao lado dos ruralistas e dizer que eles, os ruralistas não são "criminosos, detratores do meio ambiente, agressores da natureza".
"Respeitem a realidade do Brasil real, o Brasil que cresce, que orgulha a nação brasileira", exclamou com aquela sua voz rouca, inconfundível, o líder peemedebista.
Era teatro, claro. Henrique não se preocupa nada com o meio ambiente, sequer sabe o que é um bioma. A preocupação dele era garantir os votos dos ruralistas na eleição prevista para daqui a um ano e meio, quando a presidência da Câmara estará novamente em jogo e ele será candidato.
Orgulho da nação brasileira?
Henrique e os cinco parlamentares potiguares que votaram pelo Código Florestal vergonhoso certamente não são e nunca serão. A história dirá. Com certeza.
HÁLLYSON BRENNO : Temos que ser coerentes. A culpa é em parte de Lula e Dilma, pois, não entendo como ter aliados esses abutres. O código Florestal é a legalização do desmatamento. Pra o pequeno produtor não melhora nada, pelo contrário, irão ser reféns dos poderosos. Serão mão-de-obra escrava como acontece nos estados do norte e aqui também. Uma coisa me foi de valia, menos seis picaretas para eu votar.
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