Desde que assumiu o governo, Rosalba Ponte-Aérea tem feito exatamente como eu imaginava, sendo uma típica representante do DEM. Se você quer resolver alguma coisa por intermédio dos órgãos estaduais de governo, esqueça, é um caos total.
A governadora Ponte-Aérea tem culpado muito o governo anterior e esquecido de olhar para o seu. A saúde que já era um desastre nos governos Vilma-Iberê, agora é artigo de luxo, o povo tem sentido na pele. É hospital fechando, médicos pedindo demissões em debandas, técnicos da saúde revoltados, pois não têm as mínimas condições de trabalho.Enquanto isso, a governadora Ponte-Aérea só pensa em comprar aliados, além de só falar de eleição 2012.
Sim, e não adianta vir reclamar de greve de professores não. A greve é legítima. Além de diversas reivindicações da categoria, os professores cobram também por melhores condições de trabalho. Para se ter uma idéia, na Escola Estadual que aplico um Projeto de Pesquisa, mais de 50% dos alunos estão sem os livros didáticos, segundo informações do MEC, desde fevereiro está em poder da Secretaria Estadual de Educação, porém o desgoverno é total e até agora esse material não foi entregue. Outro fato imoral é o corte na verba dos transportes, 70 % dos alunos ficaram sem ir a Escola por dois meses, pois, o governo de Ponte-Aérea parou de cobrir os custos com os transportes, só regularizados em meados de abril.
HÁLLYSON BRENNO : Isso é fato minha gente, mas não é novidade pra ninguém. Vocês já conhecem um pouco do jeito Demo de governar. Tirem por exemplo Martins, desde que a Prêfa (Esse é o apelido carinhoso que uma "super-aliada" da prefeita colocou) assumiu, o desgoverno se instalou. Em Martins estão levando tudo no bucho e no grito, tem muita gente contribuindo para o que está acontecendo na cidade, muita gente mesmo, até agentes que deveriam fazer outro tipo de trabalho. Mas, tudo bem, enquanto só a rua fala, ficaremos com as falácias, porém, quando alguém se dispõe a observar e registrar algumas coisas poderemos ter outras versões sobre os fatos e seus sujeitos. Calminha, o tempo é o senhor da razão.
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