Rosalba, por Carlos Santos.
Governadora tem o pior começo de governo no RN
Difícil localizar na história político-administrativa do Rio Grande do Norte, nos últimos 40 anos ou muito mais, um início de gestão tão conturbado quanto o atual.
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) coleciona insucessos, dificuldades e bolsões de atrito, sem praticamente revelar sinais de reação. A cada dia, más e más notícias.
Desde Geraldo Melo (1987-1990), até os dias atuais, todos os governadores viveram momentos de instabilidade, mas nenhum logo no início de administração.
A história reserva para Geraldo Melo, talvez, os piores momentos de um governo. Mas pelo menos ele tem a desculpa de argumentar que sofrera reflexos de uma conjuntura nacional inflacionária, além de instabilidade política.
A gestão Geraldo Melo começou a descer a ladeira, com a saída de José Daniel Diniz do Planejamento e Finanças. Técnico tido como competente, austero e muito respeitado, ele pediu exoneração.
Viu avançar, nesse vácuo, a influência do médico Pedro Melo (irmão de Geraldo) e outras figuras. Greves, atrasos salariais, humilhações a servidores e outras situações tornaram o governo um emaranhado de problemas.
Com Rosalba é diferente. Muito diferente e bem pior.
A conjuntura nacional é boa, há canal aberto com o Governo Dilma Roussef (PT), maioria na Assembleia Legislativa e respaldo popular das urnas com vitória direta no primeiro turno no ano passado.
Mesmo assim, não consegue arrancar. Está parada ou quase desabando, sem habilidade para contornar insatisfações que surgem em todas as direções.
Por enquanto, essa erosão crescente em sua imagem e no governo, ainda não atingiu a esfera política. É ainda financeiro-administrativa.
Pode piorar, se lhe tirarem o "tapete" na AL.
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) coleciona insucessos, dificuldades e bolsões de atrito, sem praticamente revelar sinais de reação. A cada dia, más e más notícias.
Desde Geraldo Melo (1987-1990), até os dias atuais, todos os governadores viveram momentos de instabilidade, mas nenhum logo no início de administração.
A história reserva para Geraldo Melo, talvez, os piores momentos de um governo. Mas pelo menos ele tem a desculpa de argumentar que sofrera reflexos de uma conjuntura nacional inflacionária, além de instabilidade política.
A gestão Geraldo Melo começou a descer a ladeira, com a saída de José Daniel Diniz do Planejamento e Finanças. Técnico tido como competente, austero e muito respeitado, ele pediu exoneração.
Viu avançar, nesse vácuo, a influência do médico Pedro Melo (irmão de Geraldo) e outras figuras. Greves, atrasos salariais, humilhações a servidores e outras situações tornaram o governo um emaranhado de problemas.
Com Rosalba é diferente. Muito diferente e bem pior.
A conjuntura nacional é boa, há canal aberto com o Governo Dilma Roussef (PT), maioria na Assembleia Legislativa e respaldo popular das urnas com vitória direta no primeiro turno no ano passado.
Mesmo assim, não consegue arrancar. Está parada ou quase desabando, sem habilidade para contornar insatisfações que surgem em todas as direções.
Por enquanto, essa erosão crescente em sua imagem e no governo, ainda não atingiu a esfera política. É ainda financeiro-administrativa.
Pode piorar, se lhe tirarem o "tapete" na AL.
Vilma, por Wilson Cabral
O EXEMPLO DE VILMA DE FARIA
Quando recebeu o governo em 2003, Wilma recebeu um estado de terra arrasada, não havia dinheiro para investimentos e havia muitas dívidas, tantos eram os problemas que alguns anos depois o governador antes de Wilma chegou preso ao estado, a governadora nunca reclamou nem olhou para o retrovisor, recebeu o estado com otimismo e foi buscar dinheiro novo em Brasília, investimentos novos, não chorou, teve uma postura ética e não olhou para o retrovisor, recuperou as finanças do estado, fez grandes obras, não governou sobre os protestos da classe trabalhadora, o estado cresceu.Recebeu a malha viária do estado em retalhos, recuperou e construiu novas estradas, só a Rn 015 reconstruiu duas vezes, fez um grande governo, pois, derrotou nas urnas o Mito Garibaldi, antes nunca perdeu uma eleição, no seu segundo governo não repetiu o primeiro, nem preservou as forcas que a elegeram no primeiro governo, no final do seu governo contemplou o funcionalismo com reajustes que o governador Iberê pagou 30 %, deixou Natal preparada para receber a Copa 14.
Vocês já pensaram Natal sem ponte de todos, deixou um projeto de energia eólica no valor de 8 bilhões de reais, deixou Baraúna com uma fábrica de cimento com um projeto de investimentos nos próximos 3 anos de 827 milhões de reais, começou a industrialização do interior, em Mossoró fez grandes obras, a reconstrução da avenida Presidente Dutra, a urbanização da Alberto Maranhão, a Urbanização da avenida Rio Branco e deixou o projeto do Complexo Viário do Abolição, 75 milhões de reais, completou o projeto da Faculdade de Medicina e fez os maiores investimentos na Uern, negociou com os professores, trouxe a Fábrica de Sucos do Grupo Santa Clara, viabilizou a Porcelanatti, sem Vilma esta não estaria funcionando, deixou o projeto da Adutora de Santa Cruz, deixou o projeto das mudanças da rede de água de Mossoró.
Wilma fez muito por Mossoró, não foi reconhecida nas urnas, mas Wilma ainda é a maior liderança da oposição e oposição é como carrapicho, nasce sem ninguém plantar e ainda mais o solo estando adubado, pelo menos nestes 5 primeiros meses de 2011, o nosso povo sente saudades de Wilma, nos 6 primeiros meses do seu primeiro governo Wilma já tinha dito para que veio, Wilma estruturou e modernizou a maquina de arrecadar impostos do estado, Wilma fez muito e jamais me arrependerei de reconhecer os seus serviços prestado ao povo do RN.
Nenhum comentário:
Postar um comentário